Alegria no meio corporativo: a importância em cenários desafiadores

[:pb]

A alegria é a energia que nos abastece para fazer o que fazemos todos os dias.

Nem tudo sai como o planejado. Nossos anseios diante do futuro são positivos, mas nem sempre ele atende nossas expectativas.

Em condições tão desanimadoras como a que estamos vivendo, como nos mantermos com a cabeça erguida?

Algo que é fundamental no ambiente corporativo – seja na empresa ou em casa (home office) – é entender o porque de levantamos todos os dias e fazer o que fazemos da melhor maneira possível.

Além desse entendimento, a falta de energia ou da força de vontade diante de fatores externos desafiadores, que em um primeiro momento não está ao nosso controle resolver, é um importante ponto de atenção.

Estar em um ambiente corporativo integralmente, fazendo parte da solução, é um importante fator motivador para encontrar no trabalho a alegria. E o que nos inspira e instiga a nos tornarmos mais potentes a cada dia, visando sempre a excelência como alvo.

O sentimento de pertencimento, a colaboração dos colegas, a identificação com os valores e a visão de futuro da empresa são motivadores de alegria quando nos identificamos com eles.

Existem outros fatores que também contribuem para a motivação. Desde levantar cedo até nossos rituais matinais e noturnos, atividades da rotina e outras experiências esporádicas, podem influenciar diretamente em como encaramos o trabalho.

A alegria é uma emoção momentânea que influencia nossa saúde mental, bem como contagia as pessoas ao redor.

Uma emoção simples que pode ser expressada e influenciada por apenas um sorriso, podendo mudar o dia de uma pessoa ou um grupo, tornando-o prazeroso e produtivo.

Tendemos a pensar que aprofundar o emocional no mundo corporativo é improcedente em um mercado onde quase sempre parece imperar o comportamento frio.

Mas não seriam somente percepções que trazemos de um passado que hoje não é mais factível?

Conforme o professor e escritor Clóvis de Barros em palestra online:

Alegria não é contrária ao profissionalismo, não é contrária a seriedade é apenas a passagem para o estágio mais potente e perfeito do ser de cada um”.

O filósofo alemão Friedrich Hegel, em sua obra “Filosofia do Direito” cita:

A coruja de Minerva alça seu voo somente com o início do crepúsculo“.

A frase sobre a ave da deusa da sabedoria expressa que o entendimento consistente, apenas ganha amplitude com a maturidade, com “o crepúsculo”.

Portanto, aquele desejo de ter uma mentalidade de hoje quando mais jovem, não é possível.

Muito importante ter esse entendimento, visando buscar esse tipo de maturidade, pois obtendo alegria e dela usufruir carece de imersão nas vivências. Entretanto, nem sempre é possível no tempo que se deseja. Aprender com a filosofia e com a sabedoria dos mais experientes, poderá levar-nos a uma conclusão decisiva sobre como obter a alegria e talvez, até a felicidade.

O livro a ciência da felicidade

O livro ”A ciência da felicidade” de Luiz Gaziri cita o artigo científico onde “demonstrou que o sucesso está nas nossas escolhas diárias”, portanto o êxito de uma escolha depende da ação com um fim.

A alegria e a felicidade independentes do ambiente em que estejam inseridas precisam estar em nossa busca de todos os dias.

Portanto, o que move uma organização são as pessoas e o que as impulsionam são seus propósitos, suas paixões, o brilho no olho. A alegria de estar fazendo algo que ama, que acredita, sabendo que está crescendo como profissional, como pessoa, ou seja, fatores íntimos do próprio ser.

A alegria não está em um escritório chique ou em um cargo de maior relevância, mas pode estar em nosso objetivo de vida.

No final das contas, um espírito alegre é um dos principais agentes capacitantes para o enfrentamento de dificuldades e influenciadores na busca pelo melhor alcance de metas, objetivos e crescimento de maneira gradativa e constante.

*Imagens retiradas do Unsplash

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From ego to empathy

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”

To some of you this might sound like a bummer, but when you take on a client’s challenges and their point of view, you will have to think differently. You will find new approaches and you will grow. But more on that later.

“As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me.”

Ernst Neufert , em “Arte de projetar em arquitetura”.
Legenda com Link

OK, mas o que isso tem a ver com a minha marca?

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

From ego to empathy

Legenda Com Link

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”

Famous last words

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

Hope this answers some of your questions, Dmitro.
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