Como o branding pode mudar o agronegócio

[:pb]

Criando valor no agronegócio com Brand Innovation

As marcas do agronegócio correm o risco de tornarem-se reféns das commodities, que são bens cujo único diferencial é o preço. Neste artigo exploramos como o branding pode ser uma ferramenta fundamental para a diferenciação, indo além dos benefícios funcionais, gerando confiança e lealdade.

Por que investir meus recursos em branding se estou em um mercado de commodities?

Esse é um questionamento comum no agronegócio, já que trabalham exclusivamente com bens que chamamos de “commodities – bens essenciais ‘fungíveis’, isto é, mutuamente intercambiáveis e indiferenciados, como trigo, carne de porco ou açúcar” (Scott Bedbury, O Novo Mundo das Marcas). É aquilo que o único diferencial é o preço.

Que diferença faz se o saco de trigo valerá um valor X para todos os concorrentes, redefinido a cada dia? – Perguntam os produtos rurais. A estagnação do mercado acontece pela percepção errada de que só se cria valor no produto.

No mundo globalizado, o consumidor é bombardeado pelo excesso de informação e mensagens do marketing, em um fenômeno chamado por Marty Neumeier de clutter. Tem-se possibilidades infinitas de escolha e pouco tempo para decidir o que comprar, o que transformou a maneira como as pessoas fazem escolhas. Se antes as pessoas decidiam-se baseadas nas características físicas e em seus benefícios funcionais, agora valorizam atributos simbólicos.

O que esse produto se parece? Onde está sendo vendido? Que tipo de pessoa compra? Que tribo estarei me juntando se eu comprar? O que as outras pessoas estão dizendo sobre? E por último, quem faz? Porque se eu confio no produto, Eu posso comprá-lo agora e preocupar depois. O nível de confiança que eu sinto pelo produto, em vez da avaliação de suas características e benefícios é que vão determinar se comprarei esse produto ou aquele outro.”

Marty Neumeier , em “The Brand Gap”. Tradução Livre.

Portanto o diferencial não é o milho, ou o trigo em si, mas nos atributos simbólicos (com ênfase na confiança) que facilitam a primeira compra e que criam lealdade com a marca.

Ela não deve apenas ser, mas deve também parecer confiável, para assim estimular a experimentação.

Com o branding é possível ir além das características funcionais dos produtos, explorar benefícios emocionais (ex.: compro pois sinto seguro) e os de auto expressão (ex.: compro para expressar que sou moderno) e criar diferenciações poderosas no mercado concorrido do agronegócio. Com ele, se agregam valores essenciais de marca, que auxiliam na formação de uma imagem atrativa no mercado, influenciando diretamente na percepção final do produto e negócio.

A maneira como se faz uma venda, a relação com o cliente e a cultura interna da empresa são alguns dos vários elementos capazes de perpassar as dificuldades do mercado de commodities.

Através do branding, quando bem desenvolvido, é possível mudar comportamentos de consumo e ideais, pois seus valores vão além do estético. O pensar e o agir de uma empresa devem estar perfeitamente alinhados com essa construção de imagem, pois é através desse alinhamento, que se ganha força e solidez para tomar decisões ágeis em momentos complexos.

Empresas com um posicionamento claro, de comportamento sincero e de ações autênticas, conseguem destaque de mercado. A Apple, por exemplo, não conseguiria chegar onde chegou apenas desenvolvendo produtos excelentes, mas se diferenciou alinhando o argumento e comportamento de marca, filosofias de negócio e posicionamento claro, que construiu uma percepção de marca única ao longo do tempo.

É possível enxergar com clareza que empresas que têm se preocupado e se empenhado em uma boa construção de imagem, apoiadas por posicionamentos bem estruturados e ações condizentes, ganham destaque considerável em seus meios de atuação, como é o caso da Cargill, Olam e Cooperativa Lar.

Estar preparado para os novos desafios é fundamental. Ficar atento aos novos hábitos e modos de consumo, é essencial para que negócios sobrevivam, se atualizando e se adaptando constantemente.

Agora, o que impede uma empresa ser a “Apple dos commodities” ? Bem, nada.

[:en]

From ego to empathy

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”

To some of you this might sound like a bummer, but when you take on a client’s challenges and their point of view, you will have to think differently. You will find new approaches and you will grow. But more on that later.

“As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me.”

Ernst Neufert , em “Arte de projetar em arquitetura”.
Legenda com Link

OK, mas o que isso tem a ver com a minha marca?

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

From ego to empathy

Legenda Com Link

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”

Famous last words

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

Hope this answers some of your questions, Dmitro.
— Nome do Autor

[:]