Sua marca é apenas mais uma no mundo?

[:pb]

Há um excesso de informação

5.000. Exatamente. C I N C O M I L.
Esse é o número aproximado de marcas com as quais temos contato diário, segundo Jay Walker-Smith, especialista em pesquisa de mercado.

Se o número assusta, mais assustador ainda é descobrir que ele dobrou com relação a 2008, antes do boom mobile. Nesse mar saturado de informações (e de oportunidades), já parou para pensar em quantas delas realmente nos lembramos? Quais ficaram na sua mente após a sua última visita ao mercado?

Faça um exercício rápido: olhe ao seu redor e conte quantas marcas você vê?

Nesse momento, escrevo em um voo da Gol. Ao meu lado, um rapaz com um relógio Fóssil, usando uma camisa Polo Ralph Lauren com um iPhone na mão e fones Beats nos ouvidos. Há poucos minutos se iniciou o serviço de bordo: água mineral Indaiá com snacks Tribos, da Mãe Terra, um produto com selo Orgânico Brasil.

As marcas estão em todos os lugares. Em todos os cantos. Diariamente. E para o desespero dos profissionais de marketing e comunicação, em número crescente.

A verdade é que o volume diário de informação sob as quais estamos expostos é tão absurdo que não nos damos conta e a reação natural do nosso cérebro é ignorar grande parte do que vemos ou ouvimos. É um mecanismo de defesa: Não estamos preparados para absorver tanta coisa assim. Quanto mais informação, maior a dificuldade para se escolher algo.

Reflexos disso? O crescimento do minimalismo enquanto estilo de vida. O consumo consciente. Menos televisão e rádio. Aumento do número de usuários de Adblocks. Informação demais cansa. No mundo, por exemplo, 11% da população já bloqueia propaganda online (AdblocksReport 2017).

Com tanta gente comunicando e tanta gente sem interesse em absorver essas mensagens, as marcas vivem a era da Disputa pela Atenção. Nessa briga por holofotes ganha, não aquela que se faz presente em todos os lugares, mas aquelas capazes de estabelecer conexões reais com as pessoas. Daí a importância de uma gestão de marcas eficiente do planejamento à execução.

Ok. Mas e na prática?

Na prática, vale pensar em alguns pontos para fazer a diferença no seu mercado:

1. Enxergue o todo.
Desde sempre, percebemos o mundo ao nosso redor através dos sentidos principais: olfato, visão, audição, tato e paladar. Com tantas possibilidades, perde quem ainda só se comunica verbal ou visualmente. Qual o cheiro da sua marca? Ela grita ou dialoga? Ela é Bossa ou Rock? Samba ou Jazz?

2. Criatividade não é opcional; é estratégia e vital.
Há muita competição por atenção e os gestores precisam entender que as receitas que deram certo durante os últimos 20 anos não darão mais certo nas próximas duas semanas. Só a criatividade, aliada a uma estratégia bem desenhada, será capaz de levar o seu negócio a ganhar espaço nos corações, mentes e mercado. Se você não olhar para a estratégia por trás do que está fazendo, todos os esforços serão em vão e sua mensagem vai se perder na multidão.

3. Conheça seu público e se relacione com eles.
Marcas são como pessoas. Quanto melhor conhecemos algo ou alguém, mais profundo serão os nossos relacionamentos. Saiba quem são as pessoas que sustentam, dependem e influenciam o seu negócio e busque relevância no seu relacionamento com elas.

4. Tenha um propósito claro.
Nada é mais poderoso que uma ideia. O que move o seu negócio? Defina claramente quem você é e em que sua marca acredita. Ideias contagiam, engajam e movimentam. Foque grande parte da sua atenção na forma como você gostaria que as pessoas percebessem suas marcas ou produtos.

5. Não entre no jogo para ser mais um.
Se antigamente marcas e pessoas mantinham relacionamentos exclusivos, hoje, lealdade de marca é algo raro. Nenhum negócio está seguro caso seja mais do mesmo. Se a sua marca não importa para as pessoas, o seu negócio passa a ser visto como commodity. Conheça seus diferenciais e construa sua reputação em favor disso.

Lembre-se: Cinco mil marcas por dia.
Dentre tantas opções, por que as pessoas escolherão exatamente a sua?
Se essa resposta não estiver clara para você, provavelmente não estará clara na mente dos seus consumidores.

* Artigo originalmente publicado no Portal Infobranding

[:en]

From ego to empathy

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”

To some of you this might sound like a bummer, but when you take on a client’s challenges and their point of view, you will have to think differently. You will find new approaches and you will grow. But more on that later.

“As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me.”

Ernst Neufert , em “Arte de projetar em arquitetura”.
Legenda com Link

OK, mas o que isso tem a ver com a minha marca?

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

From ego to empathy

Legenda Com Link

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”

Famous last words

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

Hope this answers some of your questions, Dmitro.
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