Ir a Cannes pela segunda vez é uma sensação bem mais light, com a impressão de que agora dá tempo de realmente apreciar todo o conteúdo, não apenas das palestras mas dos trabalhos expostos e das pessoas. Destaque para o Stand da Samsung, mostrando como o Galaxy S7 e a tecnologia pode levar para vários lugares. Ali temos a oportunidade de testar o Samsung Gear VR, a realidade virtual mais real que nunca, simulando uma montanha russa com olhar 360º. Demais!
Aqui o que de mais interessante capturamos do primeiro dia:
Snask: Make Enemies & Gain Fans
Snask é um estúdio de design e stop motion com sede na Suécia e fama internacional por diversas razões, da qualidade e originalidade do trabalho ao comportamento ‘rock’n’roll’, que deixa claro a importância de uma marca se posicionar de forma distintiva e verdadeira.
O pessoal finaliza trazendo uma citação do sueco August Strindberg: “Ao tentar fazer o impossível deveríamos alcançar o nível máximo do possível”.
Taylor Herrings / The Guinness Book
Duas palestras trouxeram a importância do Brand Content e se complementaram em exemplos práticos de como essa abordagem tem ajudado a resolver os desafios da comunicação nos dias de hoje e em um presente cada vez mais bombardeado por informações e pessoas ignorando anúncios. O conselho em brand content é reforçado: “Go easy on logos because that kills a story”.
A receita proposta pelo Guinness Book para marcas se tornarem lendárias é: imaginação, diferenciação, dedicação, validação e capacidade de amplificação. O palco ainda teve espaço para um novo recorde mundial: o maior número de voltar 360º em um monociclo, em 1 minuto.
David Copperfield:
O maior ilusionista do mundo veio ao festival de Cannes para mostrar que seus feitos vão muito além do truque de mágica, fazendo uma analogia com a realidade e desafios das marcas atualmente.
David reforça que seu sucesso e sua atividade não é sobre truques ou fazer desaparecer coisas, mas sobre ser um apaixonado por contar histórias – “. A ilusão, por si só, nunca me satisfez. Sempre existe um contexto emocional, um relacionamento envolvido, e esse é o ponto”
“A maior dificuldade hoje para todos é fazer isso com simplicidade. É extremamente complexo ser simples e manter uma audiência engajada a cada passo de uma história”.
Além da fala, David realizou dois números sensacionais com a plateia.
From ego to empathy
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”
To some of you this might sound like a bummer, but when you take on a client’s challenges and their point of view, you will have to think differently. You will find new approaches and you will grow. But more on that later.
“As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me.”
Ernst Neufert , em “Arte de projetar em arquitetura”.
OK, mas o que isso tem a ver com a minha marca?
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
From ego to empathy
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”
Famous last words
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
Hope this answers some of your questions, Dmitro.
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