O comportamento do consumidor vêm se adaptando às novas circunstâncias em que o mercado se encontra devido a pandemia. Com as pessoas dependendo de serviços digitais para consumir, empresas que ofereciam esses serviços foram abraçados pelo mercado brasileiro e ganharam mais proeminência.
Porém, esse avanço vem acontecendo através dos anos de uma maneira menos dura do que a que enfrentamos agora. Tecnologias digitais que são introduzidas em meios analógicos não para substituí-los por completo, mas como um auxílio. Tudo isso em uma transição que já acontece a desde 1937 quando o código binário começam a ser utilizados em sistemas digitais.
À frente da crise
Em 2018, a Amazon, através do projeto Amazon Go lançou uma loja conceito. A qual introduziu no mercado de varejo um novo modelo de consumo baseado em um mix de tecnologias que proporcionam uma experiência totalmente inovadora.
Em um processo seamingless as pessoas conseguem retirar produtos na gôndola, sair da loja, e pagar automaticamente através do seu aplicativo da Amazon. Todo esse processo só é possível pelo uso de tecnologias com as quais já estamos habituados, como o deep learning, fusão de sensores e visão computadorizada. Porém aqui foram aplicadas de forma inovadora.
Levando em conta as pessoas como o centro da experiência. A Amazon Go consegue trazer um novo modelo de consumo que é muito mais rápido e dinâmico que o de seus concorrentes. Isso valoriza o recurso mais importante de qualquer pessoa que vive em uma metrópole, o seu tempo.
Mas a Amazon é a cutting edge no retail hoje. Porém temos outras tecnologias que nos trazem mais perto de uma experiência similar e não precisamos viajar para Nova York ou São Francisco para experimentá-las.
Alternativas inteligentes
Se você tem um Iphone, você provavelmente já recebeu uma notificação da Apple Pay pedindo para você cadastrar o seu cartão. O que possibilita que você realize pagamentos por aproximação utilizando o seu aparelho celular. Isso remove a necessidade de digitar senhas e tocar no terminal de processamento do cartão. Uma alternativa boa para quem prefere sair de casa somente com o seu celular e proteger sua saúde. Reforçando também a cultura de centralização no telefone de atividades do dia-a-dia das pessoas.
Ou se você tem uma conta NuBank, você já utilizou um pagamento com a tecnologia NFC que os cartões possuem. Onde o próprio cartão é utilizado para fazer o pagamento por aproximação, sem a necessidade de cadastramento em aplicativos de terceiros. Ambas as tecnologias facilitam o processo de pagamento diariamente. No entanto o NFC tem se mostrado inseguro, pois como ele funciona por aproximação e não exige senha, existe uma brecha de segurança.
O PicPay é um exemplo de carteira digital que se apresenta de forma mais segura. Substituindo a necessidade de carregar consigo diversos cartões ou até mesmo dinheiro em espécie. Em lojas cadastradas você pode pagar através de QR Code, de uma maneira muito ágil. Novamente, economizando tempo e dinamizando as interações no retail.
Portanto, a tecnologia atrelada a jornada inteligente de consumo já é uma realidade. Seja você um pequeno ou grande negócio, esse salto do analógico para o digital que está sendo acelerado com a pandemia e deve estar no seu radar. Pequenas mudanças na operação que poupem o tempo e dinamizem a jornada de consumo, é algo a ser notado e percebido como entrega de maior valor agregado.
E aí, já pensou em como inovações tecnológicas podem melhorar o seu negócio?
From ego to empathy
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”
To some of you this might sound like a bummer, but when you take on a client’s challenges and their point of view, you will have to think differently. You will find new approaches and you will grow. But more on that later.
“As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me.”
Ernst Neufert , em “Arte de projetar em arquitetura”.
OK, mas o que isso tem a ver com a minha marca?
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
From ego to empathy
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”
Famous last words
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
Hope this answers some of your questions, Dmitro.
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