Posicionamento para vencer a crise

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Trouxe, no entanto, a certeza de que as empresas não terão um ano fácil pela frente. A primeira quinzena de janeiro veio para nos confirmar isso. A previsão é de que haja o registro de um PIB ainda negativo, inflação com índices crescentes, câmbio desfavorável e o acesso ao crédito cada vez mais restrito. A consequência direta ecoa em uma insegurança para se fazer novos investimentos, na redução do poder de compra e, também, no consumo da população.

Momentos como esse nos dão a oportunidade necessária de refletir sobre o rumo dos negócios e das estratégias adotadas no passado, que no atual cenário já não geram tantos resultados. E isso assusta! Se pararmos para pensar, provavelmente, o seu negócio evoluiu e era bem diferente de 10 anos atrás. Mas e a sua marca? Evoluiu junto?
Em tempos de incertezas, onde a concorrência briga por preços cada vez mais baixos e a qualidade de um produto ou serviço se tornou commodity, ter um posicionamento de marca claro passa a ser fundamental para a prosperidade dos negócios e diferenciação de mercado. Isso inclusive traz à luz algumas perguntas simples de serem feitas, mas complexas de serem respondidas. Afinal, qual é o desafio do seu negócio e como a sua marca tem ajudado nisso? Qual é o seu propósito e o que torna a sua marca única? Quem é o seu público e por que ele acredita em você?

Saber exatamente quem você é e como você expressa isso, possibilita que seus consumidores entendam porque a sua marca é verdadeiramente relevante e porque, em meio a tantas outras opções, ela merece ser escolhida. Esse processo de construção de valor é conhecido como branding (gestão de marcas) e tem sido uma aposta de empresas de diversos setores para minimizar os efeitos da crise e fortalecer o relacionamento com seus públicos.

Justifica, por exemplo, porque a Apple bateu recorde mundial de vendas com o Iphone 6S ou porque preferimos comprar Coca-Cola. É o mesmo caso do sabão Omo que continua deixando o branco mais branco e do mais recente caso do Jeep Renegade, que leva os seus consumidores a fazer história. A marca mexe com o nosso emocional e entra em nossa memória afetiva.

Vivemos em um contexto de muita exposição para as empresas e também, por isso, construir valor de marca passa a ser um desafio contínuo para todos. Essa é a razão pelo qual o tema tem sido amplamente discutido em todos os níveis de lideranças corporativas no mundo. Muito além do que ter uma logo atrativa ou uma campanha publicitária que emociona, branding é sobre ser verdadeiro, da prática à comunicação. E essa acaba sendo uma poderosa ferramenta para minimizar os efeitos da crise ou mesmo aproveitar-se dela para crescer.

Se você nunca fez uma reflexão sobre o papel da sua marca no seu negócio, hoje talvez seja o melhor momento para isso. Em 2016, o jogo pode ser diferente.

Ciro Rocha, Diretor Executivo da Enredo

*artigo originalmente publicado no Jornal A Redação

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From ego to empathy

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that's because most people use "ego" to describe inflated self-importance, when it's really just a word that describes how we understand our personal identity.

The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It's not just advice for arrogant jerks, it's essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my "aesthetic."

To some of you this might sound like a bummer, but when you take on a client's challenges and their point of view, you will have to think differently. You will find new approaches and you will grow. But more on that later.

"As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me."

Ernst Neufert in "The art of architectural design".
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OK, but what does this have to do with my brand?

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that's because most people use "ego" to describe inflated self-importance, when it's really just a word that describes how we understand our personal identity.

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that's because most people use "ego" to describe inflated self-importance, when it's really just a word that describes how we understand our personal identity.

From ego to empathy

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As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that's because most people use "ego" to describe inflated self-importance, when it's really just a word that describes how we understand our personal identity.

The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It's not just advice for arrogant jerks, it's essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my "aesthetic."

Famous last words

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that's because most people use "ego" to describe inflated self-importance, when it's really just a word that describes how we understand our personal identity.

Hope this answers some of your questions, Dmitro.
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