Foque apenas nas vendas. Perca a empatia do seu público.

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A imagem de uma marca é construída através da comunicação somada nos seus mais variados pontos de contato. Ela está presente desde o primeiro contato através de uma postagem, anúncio, uma resposta entre colaborador e cliente, até mesmo em um cartão de visitas em um estande de vendas. Em todos os lugares, deve-se estabelecer uma unidade verbal e visual, assim se constrói uma percepção de negócio única e eficiente e um experiência marcante.

Uma Gestão efetiva prevê que toda essa comunicação seja aplicada da forma mais coesa e estratégica possível. Pensar em uma comunicação de forma macro é fundamental para se ter coesão e efetividade das estratégias comerciais do seu negócio.

Em casos de empresas que possuem sua principal plataforma de venda em um e-commerce, é fundamental seguir alguns critérios básicos que listamos logo abaixo.

construa um site pensado na experiência do consumidor

1. A Jornada da Experiência: Vender. Falar. Manter.

Entende-se que o acesso em uma plataforma de venda é guiado pelo interesse prévio de compra de determinado produto ou serviço. O usuário geralmente já faz o acesso em sites de compra quando ele já tem o interesse pela compra, seja provinda de um impacto publicitário ou por razões próprias.

Contudo, é fundamental que a experiência de compra seja toda mapeada e devidamente pensada, pois é nela que o novo cliente estará em contato direto com a experiência de marca, uma das maiores responsáveis em gerar empatia entre negócio e consumidor.

A sua experiência deve ser perfeita. Sempre simples e descomplicada.

Na hora de VENDER, sempre exponha o tom de voz da sua marca, seja ela simpática ou séria, não importa, manter a linguagem usada no site alinhada com todas os demais pontos de contato da sua marca é essencial para um posicionamento bem feito.

Quando FALAR em caixas de textos, pop-ups ou em todo o processo de compra da sua plataforma, seja simples, claro e direto. Seu cliente já está interessado no produto, ele só quer ter acesso a valores e compra de forma rápida e simples para assim seguir ou não com a finalização da compra. Se a sua plataforma tiver um longo caminho de compra, é provável que você perca boa parte do público. Otimize as etapas, garanta que o usuário da sua plataforma não se sinta fadigado com o processo.

MANTER. Algo que é esquecido por muitos, mas que é essencial para o sucesso da sua plataforma é justamente manter o contato após processo de compra. Por isso, ter uma etapa de pós venda com redirecionamentos para outras redes da marca (quando tiver), ou com um conteúdo de relevância e de constância moderada, auxiliarão no seu retorno à plataforma.

Sensations, uma experiência completa

A Sensations Travel, por exemplo, é um case de sucesso nesta questão. Com a Enredo, a Sensations mapeou todos seus pontos de contato para criar experiências muito além das viagens, criando encantamento no “antes, agora e depois”. Toda a jornada é personalizada de acordo com cada perfil e destino, provocando uma experiência e conexão mais profunda e memorável.

Sensations, experiência do começo ao fim.

2. Unidade em tudo

Conforme explicado, toda a sua comunicação de marca deve estar extremamente alinhada com o Business Core do seu negócio. De uma postagem nas redes sociais à um e-mail de confirmação de cadastro, a sua marca está gerando experiências, construindo percepções nos clientes, gerando empatia com o seu público.

Não negligencie os seus materiais, por menores que sejam dentro de um processo inteiro de jornada de consumidor, cada material, cada texto, cada imagem faz parte de um projeto muito maior. Nunca encare as suas entregas de forma isolada, tenha sempre uma visão macro do seu negócio, construindo e garantindo uma unidade em todo a sua comunicação.

3. Seja Sincero

Em suma, mais importante que apenas comunicar, é ser sincero. Marcas precisam de um motivo pra existir, um propósito, uma razão. Pensar dessa forma garante que a sua marca não seja apenas mais um negócio, mas algo de valor percebido, desejado, que motive pessoas e crie comportamentos.

Olhe para dentro, se questione, se entenda como marca, após isso se exponha com propósito, com sinceridade. Sua comunicação é apenas um vidro que reflete a sua essência, não adianta criar Missão, Visão e Valores emocionantes, mas vazios e enganosos.

Em todos os pontos de contato, garanta que você transparece o que de fato é, pois seu cliente perceberá. Uma marca sincera com suas ações é uma marca que constrói legado.

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From ego to empathy

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”

To some of you this might sound like a bummer, but when you take on a client’s challenges and their point of view, you will have to think differently. You will find new approaches and you will grow. But more on that later.

“As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me.”

Ernst Neufert , em “Arte de projetar em arquitetura”.
Legenda com Link

OK, mas o que isso tem a ver com a minha marca?

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

From ego to empathy

Legenda Com Link

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”

Famous last words

As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.

Hope this answers some of your questions, Dmitro.
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