Escolha um objeto. Qualquer um. Fixe o seu olhar atentamente para ele e note que tudo ao seu redor começará a embaçar. Esse fenômeno é análogo ao que acontece com vários empresários, que ao estarem completamente inseridos no dia a dia de seus negócios, têm dificuldade de enxergar o que está acontecendo a sua volta.
Na nossa metodologia de Brand Innovation, entendemos a importância de uma visão macro para enxergar tendências. Tendências são como ondas no mar; aqueles que conseguem pegá-las adquirem momentum. A onda, portanto, se torna uma vantagem competitiva entre todos os outros nadadores à beira mar, que miram a praia, mas que não conseguiram prever o movimento da água.
Em virtude disso, neste artigo, listamos três categorias importantes para fazer um leitura eficiente do mercado, em qualquer tipo de análise estratégica. São estas: 1) competidores; 2) comportamento do consumidor; 3) Inovação tecnológica.
1) Analise Seus Competidores
Um dos princípios básicos da estratégia é a análise de seus competidores. Por mais que você diga “não tenho concorrentes”, pode acreditar, você tem sim. Primeiro é preciso compreender em profundidade a estratégia de cada um deles e identificar suas principais forças e fraquezas. Em seguida, faça um comparativo com as de sua própria empresa. A partir daí, você consegue definir ações claras e focadas em elementos que, preferencialmente, explorem ao mesmo tempo as maiores suas vantagens em detrimento dos pontos fracos de seus competidores. Em suma, analise o cenário, identifique suas vantagens, concentre seus recursos e ações nelas e ataque os pontos fracos de seus competidores.
Um caso interessante é a da Intel, comentado por Richard Rumelt em “Good Strategy Bad Strategy”. Em 1984 a Intel era famosa por suas memórias (DRAM) e por seus chips. Com efeito disso, a Intel estava perdendo dinheiro por não conseguir mais bater o preço das DRAMs fabricadas no Japão.
O CEO Andy Grove, viu na guerra das DRAMs uma batalha perdida. Após um ano de indecisão, corajosamente deu um giro de 180 graus. Acabou com a produção das memórias (na época o carro chefe da empresa) e focou na produção de microprocessadores, que o CEO acreditava ser seu grande diferencial. Consequentemente, o sucesso dos chips 32 bits 386 foi a onda que levou a Intel a se tornar a maior empresa de semicondutores do mundo em 1992.
2) Comportamento do Consumidor
O mundo contemporâneo vive em constante mutação. Por exemplo, as gerações X, Millennium, Z e Alpha, cada uma dessas tem uma maneira diferente de vestir, de morar, de se relacionar com marcas, de consumir alimentos e até estilos variados de humor. Desse modo, entender e monitorar as mudanças de comportamento é vital para sobreviver ao mercado.
Isso é ainda mais necessário em um mundo pós-pandemia que se viu forçado a se transformar radicalmente em um curto espaço de tempo. Consequentemente o consumidor também repensou seus hábitos e acompanhou as mudanças compulsórias desta nova realidade.
A Sensations é uma empresa que compreendeu essa necessidade e que soube se reinventar em um momento crucial. Só para ilustrar, em meio à pandemia, a renomada agência de turismo de luxo, descobriu uma maneira de falar de turismo sem precisar viajar. Além de enxergar uma oportunidade de reforçar seu posicionamento, pautado na experiência, desde o primeiro momento da crise se colocou à disposição de seus clientes e estreitou a relação com cada um deles.
Uma das principais ações desenvolvidas pela agência, por exemplo, foi a criação da série de relatos de viagens no Instagram. Clientes e parceiros contavam suas experiências, sensações e davam dicas sobre os locais. O resultado foi surpreendente e os clientes que não puderam viajar neste período se sentiram assistidos, influenciando diretamente em uma experiência positiva.
3) Inovação Tecnológica
Por último temos a inovação tecnológica. Aqueles que inventam um recurso exclusivo, ou um modelo de operação único, tem uma grande vantagem competitiva porque esses elementos são extremamente difíceis de serem copiados. Esse é um dos tipos mais raros de diferencial encontrados no mercado. Todavia, ser ágil para adotar tecnologias emergentes em um segmento desatualizado também pode ser uma grande oportunidade.
Um bom exemplo é a Assinei. Ao observar a grande burocracia e lentidão dos negócios no agronegócio, devido, em grande parte, às colossais montanhas de papel e assinaturas entre os envolvidos, resolveu inovar no segmento e simplificar. A fim de uma resolução, a empresa do grupo Siagri desenvolveu uma plataforma de assinatura e gestão de contratos digitais que maximiza tempo e reduz custos, sem perder a segurança das negociações cara a cara, com tecnologia blockchain.
Conclusão
O grande erro da maioria das empresas é acreditar que seu objetivo principal é chegar ao ‘topo’ e conquistar a zona de conforto, aquele lugar onde não existem preocupações e ameaças. Entretanto, este pensamento apenas dificulta o movimento. Inegavelmente, grandes novidades surgem dia após dia e quem insiste em fechar os olhos para isso pode não conseguir alcançar o sucesso que deseja e ficar estagnado, ou até mesmo perder seu lugar neste mercado gigantesco.
Em resumo, leituras eficientes do mercado podem preparar a sua empresa para momentos de turbulência e evitar que os impactos mercadológicos não cheguem até você ou tenha o impacto amortecido.
“Em um mundo em que mudanças estão ocorrendo rapidamente, a única estratégia que terá garantia de fracasso é a de não correr riscos.” – Mark Zuckerberg
From ego to empathy
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”
To some of you this might sound like a bummer, but when you take on a client’s challenges and their point of view, you will have to think differently. You will find new approaches and you will grow. But more on that later.
“As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me.”
Ernst Neufert , em “Arte de projetar em arquitetura”.
OK, mas o que isso tem a ver com a minha marca?
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
From ego to empathy
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”
Famous last words
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
Hope this answers some of your questions, Dmitro.
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