De repente todos humanos
11 de setembro de 2001, o mundo parou pra acompanhar um dos maiores atentados da era pós-moderna. Em 2 dias não haveria uma pessoa sequer que não soubesse dessa notícia. Os desdobramentos e consequências desse ataque reverberou no mundo inteiro por muitos anos, com medidas de segurança mais severas em aeroportos, dificuldades em viajar para o hemisfério norte, protestos mundo afora, etc. No mercado, uma reviravolta, bolsa fechando, economia mundial com humor bipolar. Imperou nesse momento a força dos mercados.
Olhando pra esse cenário, achávamos que algo de impacto tão avassalador não aconteceria novamente tão cedo. Ledo engano. Não só aconteceu, mas como estamos em um limbo imaginário, com a maioria das pessoas de todo o planeta em quarentena por conta de algo que começou do outro lado do mundo, e sem poder fazer nada contra isso. Alguém imaginaria isso? É de uma proporção sem precedentes imaginar todos nós estamos lutando contra o mesmo inimigo. Nem na II Guerra Mundial foi assim.
Nesse cenário de poucos meses, a impressão que já se tem é de que empresas foram substituídas por pessoas e marcas por ações humanas.
É de que qualquer oportunidade das marcas se comunicarem institucionalmente ou tentando vender algo a qualquer custo, perdeu relevância para as que estão colaborando para ajudar enfermeiros a comprarem máscaras, distribuir álcool em gel, ou contribuir com pessoas que estão passando dificuldades com seu sustento, e quem sabe, até grandes marcas tentando ajudar as pequenas.
O mundo parece ter se tornado mais solidário à força. Empatia era, até então, um termo mais presente em algum canal de Instagram de autoajuda do que nas atitudes. Creio que nunca o termo “estamos todos no mesmo barco” esteve tanto em voga, o que tornou um termo ainda mais evidente: estamos todos no mesmo mundo. E é nesse contexto que as marcas precisam ser ainda mais humanas. Contribuir de forma ativa e com o que pode, e que sejam relevantes a esse momento. Não só no combate direto ao inimigo, mas a todas suas consequências.
Nunca se precisou tanto da força humana nas marcas em prol de um bem comum. O propósito nunca se fez tão relevante nesse momento. Em todos esses anos realizando workshops de marca, sempre provocamos: “O que sua marca vai mudar no mundo?” Não é uma pergunta fácil, mas que nunca fez tanto sentido como agora. Muitas grandes marcas estão tendo que se movimentar de forma altruísta para contribuir com a luta em comum. As pequenas no que pode. Mas afinal de contas, vamos precisar de marcas com propósitos mais humanos, para hoje, e quem sabe, para sempre.
From ego to empathy
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”
To some of you this might sound like a bummer, but when you take on a client’s challenges and their point of view, you will have to think differently. You will find new approaches and you will grow. But more on that later.
“As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me.”
Ernst Neufert , em “Arte de projetar em arquitetura”.
OK, mas o que isso tem a ver com a minha marca?
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
From ego to empathy
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”
Famous last words
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
Hope this answers some of your questions, Dmitro.
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