2020 vem testando a resiliência de todos. Repleto de incertezas e surpresas inconvenientes, como COVID-19, volatilidade do petróleo, crise política e econômica, o ano não é para os corações mais fracos. Com tudo isso em mente, vários negócios vêm seu fluxo de caixa afetado e se deparam com duas alternativas: adiar os investimentos planejados ou arriscar a inovar.
A tendência natural do ser humano é fugir do risco e procurar soluções aparentemente mais seguras, aquelas “dentro da caixa”. Entretanto, se nos esforçarmos para descrever 2020 em um único termo, provavelmente “dentro da caixa” não nos passaria pela cabeça. Manter-se no status quo em um ano com ritmo de década é não se preparar para os negócios pós pandemia.
Assim sendo, não há mais o luxo de não fazer nada. O comportamento do consumidor mudou drasticamente. A casa tornou-se a preocupação número um, saúde e bem-estar são pautas agora presentes em todos os negócios de 2020 e a praticidade do remoto, seja no trabalho, na alimentação e no lazer, tornou-se necessidade e grande força motriz para a digitalização.
A transformação digital e sua comodidade
Como resultado dessas mudanças, uma das mais em voga, já citada anteriormente, é a digitalização dos negócios. Uma caso de transformação digital de sucesso foi a Lar Cooperativa. A sua linha de supermercados é uma grande referência varejista no Oeste Paranaense, um ponto importante de encontro e experiência de compras da cultura local. Mesmo já estabelecida no mercado, decidiu ir além, partindo para o mundo digital com o “Lar Em Casa”, plataforma de compras online, lançada no final de março. Ao arriscar em fazer diferente e sair da inércia, conseguiu não só se proteger contra os efeitos da crise, como aumentar o faturamento da empresa (mais de 100%, em comparação com 2014) e notar um crescimento quase imediato.
Há também outros casos como o Zé Delivery, uma startup de aplicativo de bebidas, parte do núcleo de inovação da AB Inbev. O projeto de 2019 já tinha a preocupação em oferecer soluções digitais, ágeis e práticas ao seu consumidor, com o objetivo de expandir nacionalmente. Sua postura inovadora lhe rendeu vantagem estratégica e maiores recursos para lidar com o momento atual, crescendo 38% em março de 2020, comparado ao mesmo período do ano anterior.
Visto que o consumidor moderno é aquele apressado, sem tempo, que busca soluções ágeis, seguras e cômodas, a digitalização torna-se essencial. Entretanto, há aqueles que vão mais longe e oferecem soluções nada convencionais a problemas antigos como é o caso da Assinei, que é uma plataforma de assinatura e gestão de contratos digitais. Seu produto consegue desburocratizar, maximizar tempo e reduzir custos.
O futuro dos negócios vai além do digital
Os negócios do futuro não se baseiam, porém, apenas na digitalização, nas opções remotas e em ofertar bons produtos. Inclusive marcas que saíram na frente, como Lar, Zé Delivery e Assinei, citadas acima, entendem que os consumidores já não compram apenas pelos benefícios funcionais, mas estão interessados também em criar conexões mais profundas com suas marcas favoritas. Sendo assim, eles querem expressar suas personalidades e valores através do que compram.
Portanto, marcas fortes conseguem romper a barreira dos atributos físicos do produto e transformam clientes em fãs. A vantagem disso é que fãs são muito mais fiéis, tem uma maior aversão a experimentar concorrentes e aceitam preços maiores, além de espalhar a palavra para mais pessoas, gerando mais clientes.
Dessa forma, em momentos de incertezas, investir em branding torna-se imprescindível para se manter competitivo e assegurar que seus consumidores não abandonem o barco. A marca deve ir além e apresentar um posicionamento humano, interessado em promover o bem-estar social e econômico a sua volta e soar sempre verdadeira.
Isto é observado no da Magalu, que se posicionou de maneira firme e clara neste período de pandemia, criando várias campanhas, desde doações, comprometendo a manter funcionários (movimento “Não Demita!”), aumento de benefícios, entre várias outras. Seu posicionamento a levou a ser a marca mais bem avaliada durante a crise, segundo pesquisa da ESPM Rio.
O próximo passo para negócios do futuro
Em suma, os negócios do futuro serão aqueles que aprenderão a lidar com o momento difícil e que tenham coragem para sair do senso comum. Que busquem sempre a modernização e a criação de marcas autênticas, de personalidade, que conectam pessoas em um nível mais humano e profundo. O risco afinal é querer jogar com cuidado, fazer as coisa como eram antes, ignorando que o mundo já não é o mesmo. Para seguir em frente, inovar é o único caminho.
Fonte da imagem de capa: @unitednations – Unsplash
From ego to empathy
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”
To some of you this might sound like a bummer, but when you take on a client’s challenges and their point of view, you will have to think differently. You will find new approaches and you will grow. But more on that later.
“As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me.”
Ernst Neufert , em “Arte de projetar em arquitetura”.
OK, mas o que isso tem a ver com a minha marca?
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
From ego to empathy
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
The distinction is important because letting go of your ego can be a nuanced practice in empathy. It’s not just advice for arrogant jerks, it’s essential for anyone working professionally. As a designer, my thoughts, tastes and keystrokes obviously are part of the equation, but it took some time to figure out that I could not create work in a silo as a reflection of my “aesthetic.”
Famous last words
As a young designer you may have heard this phrase a lot. But what does it mean? As someone who is pretty empathetic and self-critical, I never felt like it applied to me. But in retrospect, I think that’s because most people use “ego” to describe inflated self-importance, when it’s really just a word that describes how we understand our personal identity.
Hope this answers some of your questions, Dmitro.
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